Após o lançamento de Minuto de Saudade, com participação do gaúcho Vitor Kley, e uma apresentação no Palco Coca-Cola no Rock in Rio, João Lucas dá mais um passo em sua carreira pop: agora, disponibilizou Leonina nas plataformas digitais.
O segundo single da trajetória pop é inspirado no signo de sua esposa, Sasha Meneghel, com batidas dançantes. O trabalho também vem acompanhado de um clipe em preto e branco e estética dos anos 1980. Confira a entrevista com João Lucas, que migrou do gospel para o pop recentemente.
A inspiração para a letra de Leonina veio da sua esposa, Sasha. Mas em que se baseou para lançar um single dançante e não uma balada?
Eu amo dançar. Acho que o ponto alto de uma festa é ter uma música que a gente possa dançar. Eu fui motivado por isso. Ter uma música dançante que me permita ter esse momento nos meus shows e também que possa entrar na vida das pessoas em festas, casamentos e vários momentos especiais, criando conexões. Aquelas músicas que a gente dança sozinho olhando pro espelho ou quando está limpando a casa.
E a sua musa inspiradora gostou da canção? Ela contribui com sugestões no seu trabalho?
Minha esposa é leonina e, justamente, o nosso relacionamento, a nossa troca, o convívio direto com ela, me inspiraram para escrever essa música. Eu e os outros compositores trouxemos alguns pontos de leoninos, que têm esse lado autêntico, seguro de si, uma luz muito forte, presença notável. Queríamos falar com todos os leoninos. Quem é do signo de Leão, naturalmente vai amar ter uma música dedicada a eles.
Este é o segundo single do seu caminho no pop. Como o seu público está encarando essa transição de carreira?
Acho que uma das coisas mais gostosas de lançar um projeto em que vem se dedicando é ter esse carinho e afeto do público de uma forma tão expressiva. Em Minuto de Saudade, eu senti muito isso, um novo momento da minha vida e carreira. Agora, com Leonina, eu venho reforçando como o último single antes do lançamento do álbum. Isso só me leva para o caminho que quero seguir e venho seguindo. A gente faz música para se conectar com as pessoas e marcar momentos. Fico muito feliz de estar vendo isso, que reflete na minha vida pública, no meu trabalho, nas pautas e por aí vai.