Mesmo após uma série de pressões de investidores nacionais e internacionais por ações para a preservação da Amazônia, o mês de julho fechou com uma alta de 28% no total de focos de incêndio na floresta, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo levantamento divulgado neste sábado (1º) pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Este é o pior dado desde 2017. Por outro lado, no acumulado do ano, entre janeiro e julho, o total de queimadas neste bioma teve queda de 7,6%.
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