A conclusão da rotatória no cruzamento das Rua Atílio Andreazza com a Av. Abramo Randon depende há quase um ano do deslocamento de postes da rede elétrica. A obra está em fase final, mas foi paralisada até que a pendência seja solucionada.
A remoção das estruturas já era uma necessidade em setembro do ano passado. Na época, a obra também estava paralisada havia nove meses por dificuldades na desapropriação de parte do terreno de um condomínio. A área precisava ser desocupada para a passagem de uma das alças da rótula. No primeiro semestre deste ano a construção avançou, mas como os postes não foram movimentados, o trânsito ainda não pode ser liberado na região.
A RGE disse que já elaborou um projeto de deslocamento de rede. Como a intervenção foi solicitada pelos responsáveis pela obra, são eles que precisam arcar com os custos. Nesses casos, a legislação permite que outras empresas realizem o trabalho. A responsabilidade será da RGE somente se ela for a contratada, o que não ocorreu até agora.
O secretário do Planejamento, Fernando Mondadori, disse que uma reunião foi realizada há cerca de 15 dias para discutir o assunto. Ele não soube detalhar, no entanto, se houve avanço no período. A obra é executada pela API Empreendimentos Imobiliários em contrapartida à construção de um loteamento nas proximidades. Pelo terreno também vai passar a extensão da Avenida Abramo Randon, que vai terminar na Rua Domingos Chies.
A ordem de início da obra foi assinada em abril de 2015 e a previsão era de que fosse concluída em quatro meses.
Gaúcha
Finalização de rotatória em Caxias aguarda deslocamento de postes há 11 meses
Ordem de início da rótula da Rua Atílio Andreazza com a Avenida Abramo Randon foi assinada em abril de 2015
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