Se é verdade que os robôs serão parte importante das nossas atividades diárias em um futuro bem próximo, como garantir que sirvam tão somente aos (bons) propósitos a que forem designados? Como impedir que sejam dotados de capacidade de aprender e evoluir a ponto de se tornarem independentes — cenário tantas vezes pintado em filmes e livros de teor catastrófico sobre a inteligência artificial?
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