Luiz Dibe
A Polícia Civil do Sergipe concluiu e remeteu à Justiça nesta terça-feira (3) o inquérito sobre o caso Celso Adão Portella, jornalista gaúcho cujos restos mortais foram encontrados durante execução de uma ordem judicial em 20 de setembro, em um apartamento de Aracaju. O cadáver, em estado de esqueletização, estava acomodado em uma mala, em posição fetal, dentro de uma geladeira. O inquérito indicia a mulher de 37 anos que conviveu com Portella desde 2008 por ocultação de cadáver e por maus-tratos à filha de quatro anos, em decorrência da condição insalubre na qual as duas viviam no imóvel. A polícia, no entanto, não descartou que exames periciais complementares possam indicar uma mudança no rumo das investigações.
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