"Socorro assalto". A gerente de uma loja de roupas na zona norte de Porto Alegre simula repetidas vezes no celular quanto tempo leva para enviar essa mensagem a familiares, caso volte a ser vítima de roubo. Ainda carrega o trauma de ter tido o estabelecimento invadido por criminosos no ano passado. O caso faz parte dos 1.196 ataques a comércios (roubos e furtos) comunicados à polícia em 2022 na Capital — média de três registros por dia.
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