Tramitam na Justiça 7.990 processos de medida protetiva a crianças e adolescentes no Rio Grande do Sul. As medidas variam desde a exigência de matrícula e frequência em escolas, orientação, apoio e acompanhamento temporários, requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, abrigo em entidade e até a colocação em família substituta. Os dados foram divulgados pelo Tribunal de Justiça a pedido da Rádio Gaúcha.
O promotor da infância de Porto Alegre, Júlio Almeida avalia que o número pode ser considerado expressivo. Segundo ele, cabe aos órgãos competentes, com o Conselho Tutelar, a Brigada Militar e a própria Justiça, fiscalizar as situações.
Gaúcha
Rio Grande do Sul tem quase 8 mil crianças com medida protetiva
Porto Alegre registra 2.194 processos de medida protetiva
Julia Finamor
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