Um levantamento divulgado no mês de outubro pela empresa farmacêutica Eli Lilly traz dados sobre as percepções de casais a respeito da Hiperplasia Prostática Benigna e da disfunção erétil, bem como da sua interferência no relacionamento.
A pesquisa "Assumindo o controle: uma pesquisa internacional examinando como a disfunção erétil e os sintomas de Hiperplasia Prostática Benigna estão afetando a vida dos casais" ouviu 756 homens e 753 mulheres em oito países (Canadá, México, Brasil, Espanha, França, Reino Unido, Alemanha e Itália), entre 26 de março e 19 de abril.
Os homens tinham entre 40 e 65 anos, e as mulheres entre 30 e 65 anos. No Brasil, o levantamento envolveu 76 homens e 75 mulheres, que foram entrevistados entre os dias 1 e 19 de abril deste ano.
Para o presidente da Sociedade Brasileira de Urologia, Aguinaldo Nardi, os dados reforçam as impressões dos médicos sobre o comportamento feminino. Segundo ele, a mulher, além de se preocupar com o próprio prazer, também atenta para o do parceiro.
- Elas acham, também, que a doença não faz parte do envelhecimento, mas sim que é um problema que precisa ser tratado
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