Por mais de quatro anos, a aposentada Luzia Saldanha Teixeira, 65 anos, de Gravataí, conviveu com a espera pela realização de uma cirurgia, agravada pelas dores, restrições e o uso de uma indesejada tipoia no braço – suporte utilizado para imobilizar o membro. Desde 8 de outubro de 2014, quando a idosa tropeçou na calçada e fraturou o úmero direito – osso que articula com a escápula, no ombro –, o equipamento ortopédico faz parte de sua vida.
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