Os critérios para diagnóstico de morte encefálica foram alterados nesta terça-feira (12) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A nova norma torna mais ágil o processo, o que pode ajudar o sistema de captação de órgãos para transplante. A morte encefálica é o ponto de partida para uma série de providências que transformam o paciente em doador - além da autorização de familiares e a manutenção adequada do paciente, para garantir a preservação dos órgãos.
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