Mariana Ventura, 24 anos, já é uma legítima porto-alegrense: toma chimarrão, curte churrasco, fala "bah" e baba pelo pôr do sol do Guaíba. Vinda de Luanda, capital da Angola, adaptou-se muito rápido à terra nova. E não se demora quando perguntada sobre preconceito ou dificuldades. Diz que "não deu importância a alguma coisa diferente".
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