Por volta das 16h do dia 2 de janeiro, viver em Porto Alegre não era uma experiência tão distante de estar em uma sauna úmida — com a diferença de muita gente já não estava relaxando, mas de volta ao trabalho. Quando os termômetros bateram 38,1ºC, combinados com a umidade relativa do ar de 45% e uma brisa que mal se podia perceber, pouco mais de 10km/h, a sensação térmica de quem tentava existir fora do ar condicionado atingiu 46,1ºC, a maior entre todas as capitais brasileiras.
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