Prestes a completar um ano à frente da prefeitura de Porto Alegre, Nelson Marchezan acumula um expressivo número de baixas nos primeiros escalões.
São pelo menos 18 colaboradores com funções de liderança que deixaram a administração até novembro — uma média de um a cada duas semanas e meia.
Entre as razões, afirmam antigos auxiliares do prefeito, estão a falta de autonomia, o excesso de retrabalho, a falta de flexibilidade e o temperamento do chefe do Executivo.