Nos últimos cinco anos, a Fundação de Assistência Social e Cidadania (Fasc) pagou por diversos serviços sem ter certeza de que foram prestados pelas entidades conveniadas. A Fasc tem hoje um passivo de 10,5 mil prestações de contas pendentes, ou seja, casos de serviços que foram quitados pelo poder público sem a devida análise de execução. Servidores calculam que, entre 2013 e 2017, podem ter sido desembolsados R$ 175 milhões por esses serviços não-comprovados.
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