Dei de cara com uma verdade estranha, esses dias: a visão escolar dominante sobre o que é certo e errado, no campo da língua materna brasileira, tem uma força desproporcional à história transcorrida Não deu pra entender direito? Vou de novo: o modo como temos concebido o ideal da língua portuguesa, na escola e no mundo letrado, nasceu há uns cem anos e sobreviveu a impressionantes forças históricas contrárias. Como? Por quê?
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