Morador do Bairro Auxiliadora, em Porto Alegre, desde a década de 1960, o gráfico Jorge Likoski Abdalla não parecia preocupado com o alerta da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), para evitar a água de fontes coletivas. Numa tarde desta semana, ele e a mulher, a dona de casa Jucélia Abdalla, encheram três garrafonas de 5 litros cada com água da bica da Rua Carlos Trein Filho. O local tem uma sinalização de que a água está contaminada, mas a palavra "contaminada" foi raspada por usuários da fonte, conforme contou Jorge.
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