Até o fim do ano, dois dos seis pavilhões que serão destruídos no Presídio Central estarão no chão. A primeira etapa da demolição iniciou no pavilhão C, no dia 14 de outubro.
O pavilhão D será o próximo. Porém, para que a obra comece, a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) vai precisar realocar 684 presos.
Eles serão levados para os novos presídios de Venâncio Aires e Canoas, que serão inaugurados no mês que vem. Um posto de observação da Brigada Militar será desativado e destruído antes da demolição do pavilhão D.
O juiz da Vara de Execuções Criminais de Porto Alegre, Sidinei Brzuska, chegou a avaliar que a continuidade da demolição estaria prejudicada por causa da proximidade com o pavilhão D. A Susepe esclarece que a obra segue. O que poderia haver é o corte da ligação de água e esgoto entre os pavilhões, o que não será feito.