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Auxílio emergencial é pouco, mas é o que o governo pode pagar, diz Bolsonaro

Em nova rodada, benefício será pago a 45,6 milhões de brasileiros, em quatro parcelas com valores entre R$ 150 e R$ 375 cada

Estadão Conteúdo

Pedro Caramuru, Emilly Behnke e Matheus de Souza

O presidente Jair Bolsonaro avaliou na manhã desta sexta-feira (19) que é "pouco" o valor do novo auxílio emergencial que será pago a vulneráveis durante a pandemia de covid-19. Ele reforçou, no entanto, que é o que o governo pode pagar. 

— É pouco, né? Mas é o que a nação pode dar. São R$ 44 bilhões de endividamento, tá? — disse Bolsonaro a apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília.

Na quinta-feira (18), o governo federal publicou edição extra do Diário Oficial da União com a Medida Provisória 1.039, que recria o benefício pago, desta vez, a 45,6 milhões de brasileiros, em quatro parcelas com valores entre R$ 150 e R$ 375 cada.

Nesta rodada, as regras são mais rigorosas e não haverá novo cadastro para quem eventualmente ficou de fora do programa em 2020.

A previsão é de que os pagamentos comecem em abril.

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