Subir num ponto de táxi, dançar ao som de um funk que diz "falei pra minha mãe que eu queria ser mulher", introduzir um dedo no próprio ânus e, depois, receber um jato de urina na nuca. Protagonizada por dois rapazes no Blocu — cortejo que passou na segunda-feira (4) pelo centro de São Paulo —, a cena foi parar na conta de Twitter do presidente Jair Bolsonaro (PSL) como exemplo de depravação carnavalesca.
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