Após sobreviver aos 12 primeiros dias de crise, o presidente Michel Temer tenta conciliar os calendários do Congresso e da Justiça para demonstrar que é o único capaz de aprovar as reformas. A estratégia traçada pelo Planalto é levar as votações a plenário a partir de 6 de junho, quando o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começa a julgar o pedido de cassação da chapa Dilma-Temer.
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