O assessor especial da subchefia de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da Presidência da República, Palmínio Altimari, foi citado pelo delator da Odebrecht Guilherme Paschoal como beneficiário de R$ 150 mil, que teriam sido recebidos por meio de caixa 2 e destinados para sua campanha à reeleição como prefeito de Rio Claro (SP) em 2012.
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