Jornalista comedido, quase padre na juventude, Antonio Feldmann (PMDB), o Toninho, descobriu-se distribuindo abraços, apertos de mão, brincando, cantando e dançando na sua estreia como candidato. O vice de Alceu Barbosa Velho (PDT) ainda se ambienta no mundo dos políticos, apesar de estar há mais de 15 anos no meio deles. É a primeira vez que o ex-secretário da Cultura concorre a um cargo público e experimenta a popularidade.
Feldmann não se arrepende de suas escolhas, que mudaram radicalmente sua vida. Primeiro, por influência dos pais e pela própria religiosidade, o ex-coroinha pensou em ser padre. Natural do interior de Guaporé, criado em Bento Gonçalves, veio para Caxias aos 13 anos, sozinho. Sua primeira casa na cidade foi o Seminário Nossa Senhora Aparecida. É da época de seminarista o apelido Toninho. Depois de sete anos de estudos, percebeu que não tinha a vocação.
O gosto por escrever e as experiências com o jornal da diocese conduziram-no ao jornalismo. Como editor, no jornal Pioneiro, coordenou a cobertura das eleições municipais de 1996. Naquela época, não tinha ligação política com partido algum. Em 1997, tornou-se assessor do então deputado estadual José Ivo Sartori (PMDB).
Leia o perfil completo de Antonio Feldmann na edição impressa do Pioneiro desta quarta-feira.
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