É preciso ter cuidado, pois o diabo está sempre à espreita, especialmente nas melhores páginas da literatura universal. Sempre disposto a tentar, pronto para surrupiar para si o que nós, seres humanos, temos de mais valioso - nossa própria alma - , em troca de bugigangas que, do alto de nossa vaidade e cegueira, imaginamos ser mais importantes do que ela (imortalidade, juventude eterna, riquezas, fama, poder, razão absoluta e xiita etc). Deu-se mal assim, por exemplo, o Fausto de Goethe (1749 – 1832), na obra homônima, e também o personagem Adrian Leverkühn, de Thomas Mann (1875 – 1955), no romance “Doutor Fausto”, para citar somente dois (ambos escritores alemães, mas a lista de exemplo se estenderia por diversas nacionalidades).
Marcos Kirst
A sombra pela alma; topas?
Dias atrás, caiu-me nas mãos o trabalho um escritor alemão que se debruçou sobre o tema
Marcos Kirst
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