É no inverno, enquanto as parreiras em dormência recarregam suas energias para voltar a brotar na primavera, que produtores como os irmãos Gustavo e Cristiano Mariani, e seu pai, Pedro, cujo trabalho esta série irá acompanhar durante todo o ciclo da uva, encaram a lida mais pesada. Por seis semanas, a poda das videiras irá exigir paciência e algum preparo físico para os bento-gonçalvenses passarem de oito a 10 horas com os braços levemente erguidos, enquanto suas mãos seguram as tesouras que irão cortar algumas centenas de galhos por dia.
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