
Uma nova previsão de funcionamento da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Farroupilha foi frustrada. A última projeção da prefeitura era que o atendimento começasse em maio. A nova estimativa é o mês de outubro. Ainda faltam pelo menos três processos para que a população possa usufruir da estrutura que está pronta desde o final do ano passado. Entre eles, a terceirização da administração. As informações são da Gaúcha Serra.
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Segundo a secretária municipal da Saúde, Rosane da Rosa,, isso pode ser feito por meio de licitação ou de um convênio com o Hospital São Carlos. O entendimento da prefeitura é que terceirização possibilita a economia de recursos, além de facilitar a contratação de profissionais e serviços sem necessidade de concurso público e licitações. A estimativa é que a operação da UPA custe em torno de R$ 450 mil por mês. Os outros passos envolvem
Além disso, está em andamento a licitação para a compra do mobiliário. A outra etapa é a aquisição de equipamentos. Conforme a secretária, essa fase ainda depende do depósito de R$ 700 mil por parte do Estado.
A construção da unidade foi autorizada em 2009, quando Ademir Baretta era prefeito. Inicialmente, a previsão era instalar um prédio junto ao Hospital São Carlos. O planejamento mudou durante a administração Claiton Gonçalves. Um terreno na rua Armando Antonello, no bairro São Luiz, foi a opção da prefeitura.