
O Juventude empatou com o Vasco, no Rio de Janeiro, pela 29ª rodada do Brasileiro. Com o 1 a 1 e mais os resultados paralelos, o time manteve a distância para a zona de rebaixamento em cinco pontos.
Faltando nove jogos para o fim da competição, o torcedor pode olhar o copo alviverde meio cheio ou meio vazio. A primeira opção tem a visão de quem somou um ponto importante diante de um adversário difícil. A segunda tem a visão de um time que nos últimos sete jogos venceu apenas um e tem pela frente Palmeiras e Flamengo. A interpretação final ficará com o torcedor.
O elenco de jogadores voltará aos treinos somente na quarta-feira (9), no período da tarde. O grupo ganhou folga estendida com a Data Fifa. O comandante alviverde terá 11 dias de treinos até o jogo com Palmeiras, dia 20 de outubro, domingo, às 20h, no Jaconi.
Para esta partida, Jair Ventura terá a volta de Nenê. Resta saber em que posição da fila ele retornará, pois Mandaca entrou bem contra o Vasco e Jean deve ficar à disposição depois de lesão. O atleta de 43 anos ganhou folga ainda mais estendida para tratar de uma questão dentária e situações particulares.
O camisa 10 do Juventude também não gostou de ser substituído no intervalo do jogo com o Bragantino, quando o técnico Jair Ventura cumpriu suspensão pelo terceiro amarelo. Em São Januário, em entrevista coletiva, o treinador foi questionado da troca, pois a equipe ficou sem meias de criação. Visivelmente contrariado, ele rebateu o jornalista:
— Foi só o Nenê que saiu no intervalo? Foram dois jogadores que foram substituídos. O Oyama também foi, existem outros jogadores. Por que você não perguntou do Oyama? O Mandaca entra no lugar do Nenê e faz o gol. O Oyama também sai. Aqui não tem privilégio para A, B ou C. Vai jogar quem a gente acha que está melhor. Por isso a substituição — finalizou de forma ríspida Jair Ventura.



