Desde o início da Série C, o Juventude sabia que seria preciso atravessar o Brasil para chegar ao objetivo final. A começar pela primeira fase, quando dois rivais do Pará e outro do Acre eram as novidades do Grupo B.
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Nessas viagens com logística mais complicada e destinos mais distantes, o time alviverde se saiu bem. Venceu o Atlético e o Paysandu, e empatou com o Remo.
Agora, o desafio é no Nordeste e vale por uma temporada toda. Preocupada com o desgaste, a direção alviverde fez uma força-tarefa para antecipar a saída de Caxias do Sul e possibilitar que a delegação desembarcasse em Imperatriz, algo que não seria viável por meio da parceria da CBF com a Gol.
No Maranhão, com três dias para treinamentos e aclimatação, o Juventude tem toda a estrutura a seu dispor para largar bem no mata-mata decisivo. Fazer um bom resultado no Estádio Frei Epifânio – empate ou vitória – seria dar um grande passo para o acesso. Com todo o respeito ao rival, a grande chance do time maranhense passa por um resultado positivo em casa.