O Brasil inicia 2016 com a enorme responsabilidade de organizar a primeira Olimpíada da história na América do Sul, justamente em uma época que a instabilidade política e econômica assusta a cada dia que passa. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) faz uma projeção ousada nos Jogos do Rio/2016: ficar no top 10 do quadro de medalhas, o que significa bater o recorde da participação nacional no maior evento esportivo do mundo.
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Para se ter uma ideia, a meta significa quase o dobro de conquistas de Londres/2012, quando o Brasil levou 17 medalhas. Um estudo elaborado pelo próprio COB aponta que o país precisa subir ao pódio cerca de 30 vezes para ficar entre os 10 primeiros. Outro sonho olímpico é conquistar o inédito ouro no futebol. Porém, as maiores esperanças são na ginástica, natação, canoagem, no judô, vôlei e handebol.
O que esperar
Projeções 2016: o ano olímpico para o Brasil
País quer ficar no top 10 do quadro de medalhas
Adão Júnior
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