Depois da repercussão gerada em torno da vinda de Rodrigo Gral para o Caxias, o técnico Picoli está cauteloso quanto à negociação. Teme que o olho da Chapecoense ou do próprio jogador cresçam e seja pedido uma compensação financeira que o clube grená não teria como pagar. O acesso à Série A também valoriza o atleta de 36 anos e dificulta a transação.
- Estou trabalhando em silêncio. Se eu abrir a boca no mercado eu me quebro - avisou Picoli.
Gral seria o plano número um para reforçar o ataque. A vasta experiência e o faro de gols são qualidades que se encaixam nas pretensões do departamento de futebol grená para a próxima temporada.
- Para nós, não chegou nada. Só vamos ver isso depois do final do Brasileiro. Se eles falaram direto com o Gral, não sei de nada - comentou Cadu Gaúcho, gerente de futebol da Chapecoense.
Rodrigo Gral está em silêncio e não fala sobre a possível transferência. A direção grená, muito menos. Tudo é mantido em sigilo para que nenhuma declaração ou especulação possa atrapalhar as tratativas. Além do atacante, um meia de armação é tratado como prioridade no Centenário. Existem ainda outras posições que já estariam com jogadores acertados.
-A montagem da equipe está bem encaminhada já nos outros setores. A diferença para o ano passado é que temos um esboço de time com o pessoal que ficou. Buscamos atletas mais rodados para que o time se mantenha competitivo - explicou Picoli.
Caxias
'Estou trabalhando em silêncio. Se eu abrir a boca no mercado eu me quebro', avisa técnico Picoli, sobre negociações
Além de Rodrigo Gral, um meia da armação é tratado como prioridade
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