No treino de sexta-feira pela manhã do Juventude, o técnico Lisca orientou um treinamento baseado no toque de bola rápido e na movimentação dinâmica no ginásio de grama sintética do CFAC. Não deu qualquer pista do time que mandaria a campo domingo, às 15h, contra o Penapolense.
Na entrevista coletiva, adotou o mistério e preferiu não revelar quem seria o companheiro de Zulu no ataque. Com a saída de Bergson, negociado com a Portuguesa, sobraram três opções.
- Pode ser o João Henrique, o Douglas ou o Rogerinho - despistou.
Como precisa dos três pontos para avançar, o Penapolense deve segurar a pressão inicial com uma marcação fechada e apresentar um time mais aberto e disposto a agredir a partir da metade do primeiro tempo. Uma postura diferente do que geralmente o Ju enfrenta e que pode ceder mais espaços para chegar com velocidade ao gol adversário.
- De domingo não passa - avisou o zagueiro Rafael Pereira
A perda da invencibilidade de 52 jogos dentro do Jaconi, ocorrida quarta-feira, quando a equipe B sofreu 2 a 1 para o Passo Fundo, pela Copa Serrana, passa longe de incomodar. Uma, porque não era o time principal. Outra, que estatística não entra em campo. A quebra da hegemonia serve até para aliviar a pressão em cima dos jogadores, que não precisam mais ostentar a marca.
- Para a gente não muda nada. Não subimos, não ficamos mais ricos e nem fomos para times melhores - situou o capitão alviverde.
Série D
Técnico Lisca mantém mistério na escalação do Juventude e deixa três opções em aberto para o ataque
João Henrique, Douglas e Rogerinho podem aparecer na vaga deixada por Bergson
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