Não precisar cumprir horários determinados, ter resultados financeiros diretamente proporcionais ao esforço e sentir-se dono do próprio negócio. Normalmente é em função de algumas destas vontades (ou de todas elas) que cada vez mais pessoas optam por largar empregos convencionais e aderem ao segmento das vendas diretas. No Brasil, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) encomendado pela Associação Brasileira de Empresas de Venda Direta (Abevd), o mercado emprega cerca de 4,2 milhões de revendedores distribuídos em pelo menos 100 empresas.
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