Mesmo se você tiver forte conexão com o universo das artes em Caxias, é possível que nunca tenha ouvido falar de Alfredo Bedin. Ele morreu em 2000, deixando guardado em casa um acervo com mais de cinco mil obras (muitas delas pintadas na frente e no verso). Uma exposição com abertura marcada para esta sexta (16), na Galeria de Arte do Centro de Cultura Ordovás, pretende justamente compartilhar o legado artístico de Bedin com a comunidade onde, por muitos, ele era conhecido somente como o “Bedin do armazém”, por conta da profissão paralela que exercia no empreendimento da família.
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