Da mesma forma que emudeceu os palcos, a pandemia de coronavírus silenciou também a batucada nas ruas e salas de aula onde chegava a Sucata Sonora do percussionista e educador social Waltenisson de Jesus, o Tonico de Ogun, 39. Com a suspensão das oficinas de dança, canto e percussão afro que ministrava em escolas públicas, em parceria com a professora Vanessa Carraro, o sergipano de Aracaju radicado em Caxias do Sul perdeu a principal fonte de renda para o ano. Convive, desde então, com a agonia que atinge a classe artística:
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