Considerada uma das principais criações artísticas da humanidade, comumente alçada ao patamar de Hamlet, de William Shakespeare, e da Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, a Nona Sinfonia, de Ludwig Van Beethoven (1770-1827), guarda uma peculiaridade que a torna ainda mais destacada: foi composta por um autor já em estado avançado de surdez ao iniciá-la, em 1822, tendo-a concluído em 1824. Foi capaz de tirar da sua mente e colocá-la no papel graças à memória auditiva. E à sua genialidade, é claro.
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