Os sete anos que morou no Rio de Janeiro, a partir de 1960, deixaram marcas na memória e no coração de Regyna de Queiroz Gazzola. Cenários como a Avenida Atlântica, Copacabana, Ipanema e Leblon, bem como a efervescência cultural e política, encantaram a jovem de 18 anos, recém-casada, que deixara a então pequena Caxias do Sul para viver numa cidade que ainda era capital da República.
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