A instalação da Divisão de Proteção ao Patrimônio Histórico (DIPPAHC) no complexo da Maesa, que marcou o início da ocupação do prédio pela prefeitura, na última sexta-feira, deu margem para uma polêmica que ainda se estende nas redes sociais. Não quanto à ocupação, mas sim a opção de instalar o órgão no espaço que teve a fachada descaracterizada durante a ocupação pelo grupo Voges (alteração nas janelas e pintura sobre os tijolos), e que passou por nova pintura visando a entrada da DIPPAHC. Teria sido incoerência sediar um órgão responsável pela preservação da memória caxiense num espaço já maculado?
Preservação
Presidente da Divisão de Proteção ao Patrimônio Histórico defende instalação do órgão em área modificada da Maesa, em Caxias
Heloise Salvador destaca que reversão da pintura em espaço que foi descaracterizado pela Voges deve ser revertida futuramente
Andrei Andrade
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