A aguçada sensibilidade artística sempre norteou a carreira de Daniel de Oliveira. E não foi à toa que a rebuscada produção de O Rebu, encabeçada pelo diretor José Luiz Villamarim, chamou a atenção do ator. Com 36 capítulos, o remake de George Moura e Sérgio Goldenberg permitiu um ritmo de gravações mais tranquilo do que o de uma novela convencional.
- O fato de serem apenas 30 e poucos capítulos me interessou bastante. A gente tem seis meses de trabalho, mas de qualquer forma não são cento e tantos capítulos. A novela ganha mais frentes e outros diretores acompanharam as cenas - ressalta.
De folga dos folhetins desde Passione, em 2010, Daniel tem pautado sua carreira basicamente por trabalhos cinematográficos e séries, como a simpática produção Doce de Mãe.
- Atualmente, há um maior espaço para o cinema e várias séries. O importante é se sentir livre para poder fazer com o amor o que se está com vontade - explica ele, que valoriza bastante a troca entre gerações na televisão.
- O Tony Ramos é um grande parceiro de cena e por quem tenho muito carinho. Esse entrosamento na tevê me interessa muito - valoriza.
Um toque a mais
Com sensibilidade artística aguçada, Daniel de Oliveira sentiu-se atraído pelo ritmo de O Rebu
Gravações da minissérie foram mais tranquilas do que as de novelas
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