Das histórias de dificuldade que têm se tornado recorrentes no meio artístico durante a pandemia de covid-19, a do artista circense Agnaldo de Souza Bezerra, 43 anos, chama atenção. Além de enfrentar o momento péssimo para quem trabalha com apresentações culturais, ele e sua família também amargam as consequências de um mau negócio feito justamente durante a quarentena. Baiano radicado na Paraíba, Agnaldo conta que nasceu no circo, ambiente que sempre serviu de ganha pão para ele e seus familiares. Tendo geralmente trabalhado em empreendimentos de outros empresários, ele e um grupo de oito pessoas desembarcaram em Canela em há cerca de três meses para realizar o sonho da compra de um circo próprio. Mas o negócio acabou se mostrando enganoso, e agora o grupo de artistas circenses está ilhado em Caxias do Sul sem dinheiro para poder voltar para casa.
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Artistas circenses da Paraíba estão ilhados em Caxias e pedem ajuda
Grupo acabou sofrendo golpe ao fechar negócio na Serra
Siliane Vieira
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