Um projeto da artista caxiense – radicada em Porto Alegre – Andressa Cantergiani acaba de ganhar um desdobramento interessante. É a performance Psicografando Tunga, na qual a artista referencia o trabalho do artista pernambucano morto em 2016 usando uma trança de 25 metros. O ponto de partida do projeto é a ideia de que o corpo é também objeto/coisa na arte.
Pois então, eis que Andressa viajou na segunda (25) ao Rio de Janeiro para ser entrevistada pelos antropólogos ingleses Anthony e Pat Mascolo. A dupla é idealizadora da Infringe Platform, projeto que explora o uso do cabelo de forma transdisciplinar e antropológica ao redor do mundo. Demais, né? Andressa participou da entrevista ao lado de Antônio Mourão, filho de Tunga.