Este coração na mão do artista caxiense Ale Amorin (foto abaixo) foi “arrancado” do corpo do monstro mais famoso do mundo da ficção científica. Não literalmente, claro, mas conceitualmente. O trabalho em cerâmica faz parte da exposição Frankenstein: 200 Anos do Prometeu Moderno, com abertura nesta sexta, às 20h, na Cinemateca Capitólio, em Porto Alegre. Além de Amorin, a mostra reúne outros 25 artistas de todo o país, que mostram interpretações do personagem criado pela escritora Mary Shelley no ano em que o clássico livro de sua autoria completa 200 anos de lançamento. O objetivo da exposição é partir de um ponto o mais fiel possível à descrição da criatura na obra original.
A homenagem ao livro que é um pilar do horror gótico – e ganhou adaptações memoráveis também no cinema – integra a programação do Fantaspoa. A visitação pode ser feita até o dia 3 de junho.
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