Arrasando na novela O Outro Lado do Paraíso como a obstinada Raquel, a atriz Erika Januza está na capa e recheio da nova edição da revista Quem. A reportagem conta um pouco da história da mineira que despontou na tevê como protagonista da minissérie Suburbia (2012). O racismo é um dos assuntos mais fortes comentados pela atriz.
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– Há pouco tempo, no trânsito, gritaram para mim: “tinha que ser neguinha mesmo!” Fiquei tão nervosa que parei o carro. Não tive reação. Também tive relacionamento que a pessoa falou: “não vamos sair de casa, não vamos andar de mão dada”. Até eu entender depois que o problema era eu demorou (...). Ser mulher já é difícil. Ser mulher e negra é mais difícil ainda. Porque você está o tempo todo se afirmando, se protegendo – conta ela.
Símbolo de beleza, Erika comenta ainda que passou muito tempo alisando os cabelos. Quando decidiu assumir o penteado crespo, uma grande mudança de identidade tomou conta dela.
– Mudei por fora, mas mudei mais internamente. Depois que deixei de alisar meu cabelo, mudei minha visão de vida – lembra.
A reportagem completa está disponível pelo quem.globo.com.