Em dezembro de 2020, poucos dias antes do Natal, desviamos nosso olhar das máscaras e distanciamentos daquele primeiro ano de pandemia para mirar no céu o encontro dos planetas Júpiter e Saturno. Não era uma conjunção rara, ocorre a cada 20 anos, mas aquela tinha um toque especial para os astrólogos: se dava no comecinho de Aquário, significando uma mudança no elemento de fundo das conjunções — em signos de terra — ocorridas nos últimos 200 anos. Pelos próximos dois séculos, os gigantes celestes vão se alinhar em signos de ar. Essa passagem do materialismo da terra para o foco social do ar foi devidamente anunciada como uma mudança de paradigma coletivo.
Conjunção planetária
Opinião
No ringue, Júpiter e Saturno em duelo
Tensão entre os gigantes do céu é como uma pausa para necessários ajustes de rumo e cobranças por faltas ou excessos
Nivaldo Pereira
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