Olha aí o registro do escritor bento-gonçalvense Gabriel Elias Josende, conhecido por seu pseudônimo Olympuz. O cara acaba de ser empossado como imortal da Academia de Letras do Brasil - Seccional RS. A solenidade ocorreu no último sábado (11), na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
O autor já publicou cinco obras: Três quintos (2019, poesia); Nas asas de Ícaro (2023, poesia); Feriu demais partir (2023, poesia); Só ar, sem sono, sem ar (2023, contos) e Espectro (2023, poesia).
Quem quiser conhecer mais sobre a obra do Gabriel, confere aí o site dele, neste link.
Em tempo
Não confundam a Academia de Letras do Brasil, fundada em 1987, com a Academia Brasileira de Letras (ABL). São instituições diferentes e com perfis de atuação diferente. A ABL, por exemplo, teve como primeiro presidente, em 1897, o escritor Machado de Assis.