Saiu a fatura do 57º Concurso Anual Literário de Caxias do Sul. A Secretaria Municipal da Cultura recebeu 65 trabalhos, entre obras literárias e textos inéditos. Dentre eles, foram 20 inscritos na categoria obra literária (Prêmio Vivita Cartier) e 45 inscrições de textos inéditos (contos, crônicas e poesias).
Os vencedores na categoria de textos inéditos recebem troféu (1º lugar) e medalhas (2º e 3º lugar), além de certificados. A obra vencedora do Vivita Cartier é contemplada com prêmio em dinheiro no valor de R$ 10 mil, certificado e troféu.
A comissão avaliadora se reunirá em data ainda a ser definida, provavelmente no início do mês de junho, para apontar os vencedores do Concurso Anual Literário. Já a entrega dos troféus e medalhas será realizada em uma cerimônia no dia 15 de junho, a partir das 18h30min, na Galeria de Arte Gerd Bornheim, da Casa da Cultura.
Boa sorte aos concorrentes!
PRÊMIO VIVITA CARTIER
Confira a seguir a lista de autores e suas respectivas obras lançadas em 2022 e que concorrem na principal categoria do Concurso Anual Literário de Caxias do Sul, o Prêmio Vivita Cartier.
- "A tempestade é metáfora", de Dinarte Albuquerque Filho (Liddo, Caxias do Sul).
- "O-vári(a)s", de Adriana Antunes (Folheando, Belém).
- "Bocejos de enfado", de João Claudio Arendt (Pedregulho, Vitória).
- "Ponha-se no seu lugar", de Geneviève Faé (Patuá, São Paulo).
- "Já não somos os mesmos", de Maya Falks (Penalux, Guaratinguetá).
- "Pátria", de de Maya Falks (Telucazu, Jundiaí).
- "Eu, ela, a criança", de Eduardo Fazal (Escaleras, João Pessoa).
- "O colecionador de momentos e outras crônicas", de Gustavo Tamagno Martins (Virtua, Caxias).
- "Colar de pérolas", de Gabriela Mezzomo (Virtua, Caxias).
- "Neblina na tarde fria", de Marcelo Mugnol (Liddo, Caxias).
- "As 15 poesias de Pessoa", de Marcelo Godinho. (Caxias).
- "A noite também faz parte", de Jorge Luiz Possamai (Flyve, Uberlândia).
- "Invernos de verão", de de Jorge Luiz Possamai (Flyve, Uberlândia).
- "Um anjo de criança", de Tatiana Barduco Rodrigues (São Miguel, Caxias).
- "Do que não faz mais sentido", de Albino César Moraes da Rosa (Lorigraf, Caxias).
- "Mamãe trabalhava à noite", de Emir Rossoni (Telucazu, Jundiaí).
- "Contos de areia de Itanhaém", de Sady Carlos de Souza Jr. (Scortecci, São Paulo).
- "Casa do Tempo", de Normelio Zanotto (EDUCS, Caxias).
- "A estrada de Damasco", de Bernardeth P. G. Zardo (Lorigraf, Caxias).
- "As pérolas do Severino e outras crônicas", de Venâncio Zulian (Metamorfose, Porto Alegre).