O termo “autodeterminação dos povos” foi resgatado há pouco tempo para pregar a coexistência de dois Estados no conflito entre Israel e Palestina, ou seja, tanto judeus quanto palestinos têm o direito de existir e de se governarem conforme suas intenções e aspirações em nome do bem comum de seus cidadãos. Obviamente, a autodeterminação de um não pode — nem deve — interferir na autodeterminação do outro, e por causa da falta de respeito a essa cláusula específica e fundamental é que estamos no meio de uma guerra aparentemente interminável lá no Oriente Médio.
Sem hesitar
Opinião
A autodeterminação do povo gaúcho
Demarcar, definir e decidir são ações que forjaram nossa identidade nessas terras cisplatinas tão longe do governo central do Brasil, distância essa que nunca parece diminuir
Candice Soldatelli