Silvana Toazza
Ninguém discorda que a Festa da Uva tenha de, obrigatoriamente, representar uma ode à tradição, à história, à cultura, aos antepassados, às raízes e à essência da imigração italiana. Por isso que o viés comercial do evento – já chamado em outras edições de camelódromo – está perdendo espaço e, ainda assim, tudo o que parecer muito comercial e de consumo massificado gera críticas.
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