Os números falam por si, mas a gerente da bento-gonçalvense Vinícola Aurora, Rosana Pasini, definiu 2018 como “um ano decisivo para as exportações, com ações em países estratégicos que garantiram grandes resultados”.
Pudera: a cooperativa viu as vendas além-fronteiras avançar 91% em volume no ano passado: foram 596.244 garrafas embarcadas contra as 311.866 enviadas ao Exterior em 2017. Lideraram a procura externa os coolers (aumento de 324%), seguidos por vinhos (alta de 109%) e por espumantes (avanço de 47%).
Sobre uma base já tão alta, o crescimento em 2019 não será nos mesmos patamares, mas promete alcançar uma performance de 20%. Bebericar mercado externo não é tarefa simples. É preciso buscar vitrines de divulgação em feiras de países com bom potencial de consumo.
No ano passado, a Aurora agregou dois novos países importadores – Irlanda e Peru – e novos clientes em destinos já compradores: em Taiwan, nos Estados Unidos e no Paraguai. China já é importadora da vinícola, assim como o Japão, que duplicou os pedidos nos últimos dois anos.