É relativamente comum deparar em conversas informais com cidadãos declarando que votam na pessoa, e não no partido. A afirmativa é um sintoma da crise de representação das siglas no país e do fortalecimento do caráter personalista da política brasileira. Eleitores se consideram mais identificados com a postura e as posições de um determinado candidato e menos vinculados ao que seria o ideal de determinada legenda, idealmente com uma linha programática preestabelecida e amplamente conhecida.
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