A paralisação dos trabalhos de atendimento telefônico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) no Estado a partir da noite de segunda-feira chama a atenção para o quanto o poder público precisa se manter permanentemente atento ao atendimento de áreas essenciais. Como é possível que uma empresa terceirizada continue a operar se não repassa sequer o salário de seus funcionários, a ponto de levá-los à greve? E por que o poder público, mesmo ciente há mais tempo da situação, não se antecipou, definindo previamente substitutos com o conhecimento técnico necessário para atuar numa área de tamanha responsabilidade?
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