Os gaúchos assistiram ao seu parlamento se reunir por três dias, em convocação extraordinária promovida pelo governador José Ivo Sartori, e nada votar devido às manobras realizadas por partidos que representam a vanguarda do atraso na Assembleia. A Constituição Estadual estabelece que a pauta a ser apreciada é definida pelo chefe do Executivo no momento da convocação. Ocorre que, devido à fúria de uma oposição contaminada com os acontecimentos nacionais e cada vez mais radical e menos disposta ao diálogo, isso não foi respeitado.
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